domingo, 27 de novembro de 2011




O importante é o amor. 

Muitos dizem que não importa a quem se ama, como se ama. O importante é amar. Mas será que as pessoas têm realmente entendido o que é amor?
O que significa amar? 
Será que amor é isso que vemos manifestados publicamente em ônibus, praças, pessoas que se agarram, se beijando escandalosamente publicamente? Será que amor é um sentimento tão supérfluo quanto tem sido ensinado nas novelas? Será que realmente é viver amor, quando duas pessoas se casam e logo em seguida se separam? Como é o amor que Cristo nos ensinou? 
Apóstolo Paulo em sua carta ao Corintios descreve como deve ser o amor:

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios 
interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, 
mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
(Paulo de  Tarso)      

Será que pelo menos entre os cristãos é isso que têm sido vivido?
Será que os "verdadeiros" cristãos têm vivido dessa forma uma amor não fingido, sem hipocrisia ou falsidades?


Vamos viver o amor como o verdadeiro amor têm que ser.
Viveremos em um mundo mais justo quando aprendermos a amar verdadeiramente o próximo, e a viver uma entrega sem restrições ou falsidades. Quando aprendermos a olhar os erros do próximo com compaixão. Quando descobrirmos que mesmo no inimigo existe algo de bom que deve ser considerado como virtude. Quando aprendermos que não viemos a esse mundo para viver isolados dentro de uma redoma invisível do egocentrismo e do comodismo. Quando aprendermos a ver em nós mesmos os nossos próprios erros, e perceber que o que mais detestamos no próximo são os defeitos que possuímos.   Viveremos em um mundo bem melhor, quando aprendermos a perdoar, sem guardar ressentimento, pois descobriremos que as pessoas beneficiadas com essa atitudes somos nós mesmos. Viva! Ame! Seja feliz sem hipocrisia e fingimentos! Deus nos fez da essência do amor. 


TODO SER HUMANO É CAPAZ DE AMAR QUANDO DESCOBRIR QUE O PRÓXIMO É O SEU SEMELHANTE E O QUE NELE ESTÁ REFLETIDO É O REFLEXO DE SI MESMO.

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